Esta é uma ideia que me quebra o coração. Ela nunca me vai ver subir ao altar, nunca vai conhecer os meus filhos, nunca mais vou voltar a vê-la.
Passou um mês, um mês de um vazio arrepiante, um mês de lágrimas silenciadas para não doer mais aos outros.
Há um mês o telefone tocou a meio da tarde e não era preciso atender para saber que as notícias vindas do outro lado não eram boas de certeza.
Criaste-me, brincaste, ralhaste, castigaste, riste, choraste e limpaste lágrimas, foste uma segunda mãe, foste a avó que sempre esteve aqui e de repente não estás mais.
Ainda dói muito pensar que acabou para sempre, que ainda há muitas lágrimas a ser choradas e que nada que possamos fazer te vai trazer de volta. Apazigua-me o coração pensar que onde quer que estejas estás a olhar por nós.
Amo-te e vou guardar-te sempre no meu coração, na minha memória e na minha vida!
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